quarta-feira, outubro 29, 2008

Blog pronto! (eu acho..)




ok!
Mudanças realizadas, galera!

Nada de muito frufru... afinal esse é um blog de macho!
Falei, baixínio?

Faltava um cabeçalho mais personalizado, uma foto da banda no fundo, um leitor de feeds (que é uma mão na roda para quem visita vários blogs com frequência...), uma lista de blogs parceiros mais organizada... (esse o blogger deu uma ajuda.. rs!) e... os vídeos da banda disponibilizados direto do Youtube! No mais.. se faltou algo, é só sinalizar!

Só espero que o nosso redator 'Forest Gump', ajude a manter a formatação mínima para que o povo consiga ler dois posts seguidos, né? kkk

Aproveitem!
Xero em todos..
Dandan (o ranzinza)

sexta-feira, outubro 24, 2008

Em Manutenção...



Prometemos ser breves, galera!
Trabalhando para melhor servir... ou não!

Abraços!

quinta-feira, outubro 23, 2008

Contracultura

Sem dúvida a vida é feita de escolhas. Algumas são feitas por nós, outras não!


O que tem a ver a contracultura com o modo de vestir das pessoas na atualidade? Por que é um assunto que tanto se debate, porém nunca se chega a qualquer local? Se você não se opõe às coisas, você naturalmente faz parte delas. Este seria o princípio fundamental da contracultura.


Mas iremos viver nos opondo a tudo o que acharmos errado? Se olharmos para os lados, frente, trás, passado, presente...etc, encontraremos uma série de erros. A grande sacada (que na verdade todos sabemos) seria não repeti-los, pelo menos no modus operandi corriqueiro. Mas não o fazemos.


Voltando à contracultura relacionada ao modo de vestir, não estou insinuando que deveríamos utilizar a indumentária rippie. Mas invariavelmente vejo pessoas utilizando um modo de vestir tipo "franciscano", pseudo intelectual, ou com símbolos que são meio estranhos.


A cultura da Índia, quando está por aqui, é considerada contracultura. Tatuagens de henna (odeio), roupas frouxas (urghhh)...acho que calça de palhaço, etc...que bóstia!


Falando da Índia, esse é um pico que eu gostaria de passar uns 6 meses. Quando falei isso pra Indira (minha irmã) ela utilizou seu jeito todo delicado pra dizer: " Você é doido, meu filho! Vai fazer o que lá?". É uma boa pergunta. Mas voltando ao início do texto, a vida é feita de escolhas...e quem sabe, né?

quinta-feira, outubro 16, 2008

Kitesurf

Como diria uma amiga minha: “Já começou com as histórias de Forrest Gump!”. Mas é isso mesmo. Todo fim de semana que passa, vejo novidade. Resultado de alta percepção, sensibilidade aguçada, porém nunca baixa auto-estima (kkkk..piada interna!). Mas é isso, vou para os lugares, vejo as coisas, e tenho a minha maneira de observar e de relatar. Sobre o último, sempre de uma forma sarcástica, bem-humorada e carregada de palavras de baixo calão.


O que será que aconteceu no sábado? Pois é. Acordei 7h da manhã, maior pilha de fazer um surf matinal (quem sabe até um terral), fiz o primeiro contato e já levei um “NÃO” do tamanho do mundo. Pensei: fudeu! E voltei a dormir. Umas 8h e pouco eu consegui acordar e resolvi iniciar as atividades. Meu carro tinha lama até o teto (muita lama mesmo), então fui largá-lo no posto. Sujeira de uma semana não sai assim fácil! Depois fui testar o jipe, pra ver se dava pra “dar um rolé”. Tudo pela ordem, voltei pra cama pra ver qual era, mas nada! Nessas horas que eu não consigo dormir, dá uma vontade de ligar pra todo mundo e sair acordando um por um. Mas fiquei na paz. Por volta das 10h, a primeira boa alma resolveu me ligar e acertar pra fazer “porra nenhuma”. Maravilha. Eu estava sem carro mesmo! Umas 10h30 (to muito cronológico hoje!) estávamos a caminho da orla, veio o estalo e falei: “Ossy, um brother meu das antigas ta meio podre. Vamos visitá-lo”. Em lá chegando, fiz o maior barulho pra acordar o gordinho (devia estar roncando igual a um urso). Acordou, trocou o pijama seboso por uma bermuda pior, sentou e começou a relatar os últimos acontecimentos. Acho que ele falou sobre quase toda a vida dele (e minha também) e também falou sobre a Shamã (nossa antiga banda). Nesse meio tempo chegou Aroldo, atual baterista da Sunway, e antigo baterista da Shamã. Então Ossy, vulgo Pôdhi, resolveu pegar um material antigo desta banda. Tinha recorte de jornal, panfletos, set lists, fotos (putamerda, eu era estranho demais), uma série de coisas. Olhamos tudo, um a um.


Passado o momento nostalgia, caímos fora da casa de Mário (Ossy, Podhi, Mamilo de Zabumba, Buba, Pança de Avental, Peixe boi rebolador e uma série por aí) e fomos à praia. A partir daqui começa o assunto real deste post.


Cheguei na praia e vi várias lonas voadoras, e um monte delas prestes a voar (inclusive a do filho da velhinha papa-peixe....mais uma piada interna..kkkk). Eram pipas de Kitesurf. Há algum tempo eu reluto em entrar neste assunto, mas diante das circunstâncias, to dentro.


O kitesurf, kiteboarding ou flysurf é um esporte antigo. Em 1964 foi criada a primeira pipa que era inflada a ar nos Estados Unidos. Na época, elas foram usadas como pára-quedas para as pessoas serem puxadas com esquis.


De lá pra cá, houve muita evolução: não apenas da mudança do propulsor, mas também a evolução natural do equipamento. Melhoramento das pipas, da prancha, da forma de velejar, etc.


O esporte se resume a 5 equipamentos distintos:


- kite, que é a pipa, a principal parte. Sem ele o esporte não existe (óbvio!). É feito com o mesmo material de um pára-quedas, como tem a forma arqueada, facilita o vôo. A cada ano, sofre modificações no material, padronagem, etc;


- Linhas - As linhas são o elo do kite com o maluco. São três tipos de linhas diferentes. A linha de vôo que liga o kite a barra de controle, a linha de freio e as linhas principais;


- Barra controle - A barra é utilizada para controlar o kite. Nela se pode comandar a direção e a velocidade. Ela vem acompanhada de um sistema para frear a pipa em caso de emergência. Estilo: “puxe aqui pra não se fuder!”;

- Prancha - O estilo da prancha vai depender do estilo do doidão. Existem pranchas parecidas com as de surf e também com as de wakeboard. O diferencial é o tipo de material que ela é feita. Como os saltos são freqüentes, as pranchas têm que ser mais resistentes;

- Cinto - O cinto tem a função de conectar o atleta ao kite. Existem modelos que além das funções básicas propiciam maior conforto durante a velejada;


O kite surf em Aracaju está cada vez melhor divulgado. Se a gente der uma passada ali na passarela do caranguejo, invariavelmente, tem uma série de pipas no alto. Como o vento de Aracaju é propício à prática deste esporte, ele vem sendo cada vez mais divulgado até entre os surfistas.


De qualquer forma, se for relacionar Kite com Sunway, a única semelhança é a praia. Ninguém pratica este esporte na banda.



quarta-feira, outubro 08, 2008

Surf no meio da tarde



Tava aqui, na boa, olhei pra janela e vi aquele sol, e pensei: "Caralho, por que porra eu não sou surfista profissional?"

Bom...resposta é o que não falta:


1 - Não sei surfar (já matei de cara);

2 - O pouco que eu sei, mal dá pra enfrentar o mar de Sergipe, Bahia e Alagoas;

3 - Meus pais me colocariam pra fora de casa;

4 - Não moro num pico que alguém já se destacou, exceto Romeu Cruz (mas já faz muito tempo);

5 - O mar de Aracaju, na boa...é igual a andar de skate em rua de paralelepípedo. Só a remada pra entrar, acaba metade do gás do cidadão;


Então tudo certo. Não dá para eu ser surfista profissional mesmo. Porra, mas será que não dá pra dar uma caída de vez em quando durante a semana? Será que eu estou em crise existencial? Será que esse sol forte que está fazendo hoje tá me deixando pirado? Ou será a água quentinha que eu estou imaginando que a praia deve estar agora, tá me dando essa pilha?


Por falar em surf, lembro que há alguns anos viajamos para Sauípe, para a festa dos 20 ou 30 anos de formatura do meu pai (eu acho). Bom pra caralho! No primeiro dia, já sabe: só comida e cachaça. A partir do segundo dia, resolvemos dar uma chegada na praia. Quando eu tava lá dando um mergulho, encontrei um maluco "das antigas", que resolveu largar tudo o que tinha em Aracaju (tudo se restringia a uma prancha e uma bike) para ser instrutor de surf por lá. Se fudeu: ralava que só um jumento e a $$$ era bem pequena! Bom, o cara era brother e as pranchas eram do hotel. Fechado! Todo mundo quer aula de surf: pai, mãe, vó, papagaio. Acho que esse cara trabalhou o dobro nesse dia. O importante é que fizemos umas fotos legais, da gente, do meu pai pegando uma onda em cima de um longboard, viagem total.


Já que lembrei de aulas de surf, vou falar aqui também dos meus primos. Eu estava trocando umas idéias com meu primo mais velho, e disse que surf é uma maravilha. Simplicidade, qualquer pessoa pode fazer. Como ele diria: "até um otário consegue!". Levei um longboard para a Atalaia Nova, acordamos 5 da manhã (isso mesmo!), e fomos à praia. Fiz uma graça: na hora que a onda veio, empurrei a prancha e ele foi. Ficou meio sem equilíbrio, mas rolou. Na hora em que ele tentou ir sozinho, viuxe. Só deu errado. Remou, remou e nada. Péssimo professor.


Se eu começar a contar as histórias de pessoas que já tentaram aprender a surfar comigo, vai ser um post do tamanho do mundo. Mas se colocar dos que realmente levaram adiante, só um! Esse bicho é um mineiro do trampo, que há um tempo falava em surf. Quando rolou a oportunidade, fomos à praia, levei um funboard e tudo certo. Na primeira onda ele já se deu bem. Foi até quase o raso e ficou na maior empolgação. No dia eu quase fico sem braço de tanto colocar a prancha na onda.


Agora que o sol já tá mais frio, e não vai dar pra surfar mesmo, mando uma saudação pra quem conseguiu pegar umas ondas hoje. Mesmo com esse vento virado no cabrunco, ainda tem gente que vai matar a secura.


Lá vão as fotos que peguei quando lembrei do surf...as legendas também:



Pra lembrar a galera que tentou aprender, inclusive Larissa (queijinho) que está querendo...


Meu sonho de consumo


Carro astral da gota serena

Um flotter, seguido de um backing vocal, etc! Porra nenhuma


Estilo de onda que eu me amarro: apesar de fechada, gorda e um pouco mais lenta

quinta-feira, outubro 02, 2008

Loucura II

Loucura é ver poste dar nó!


Loucura mesmo é jantar com a sua família, e observar paquidermes degustando da mesma refeição que você...isso 6 meses após a loucura inicial....e haja gnomo!!!!

quarta-feira, outubro 01, 2008

Upside down

Mas ontem eu estava ouvindo esse som sem prestar bem atenção (normal), e acabei viajando na letra.

Ops...essa é uma música de Jack Johnson que fala sobre uma coisa que devemos fazer várias vezes na nossa vida: mudar tudo, virar ao avesso, colocar as coisas de cabeça para baixo. Como diria a minha mãe: "deu meia-volta", ou "virou de ponta cabeça"

Realmente ela fala sobre não perdermos tempo, sobre compartilhar, sobre não se deixar vencer. Me amarrei nesse som (será que JJ anda se inspirando nas letras de Bob Marley?).

Ganhamos problemas por vezes ficando trancados sem saber o que fazer. Sozinhos em qualquer lugar, mesmo rodeados de pessoas legais no sentimos solitários. Temos que mudar, fazer a diferença. Estilo "coeteris paribus"...mesmo que tudo ao redor seja estático, estaremos mudando.

Assim, será que não está na hora de fazermos pela primeira vez o que já fizemos antes? Fazer as coisas de uma forma diferente. Quando se trata de imaginação, as portas que se abrem, nunca mais fecham.

Não está parecendo um texto de auto-ajuda?. Porra nenhuma! A Sunway toca esse som, e é uma viagem....

Assim que rolar um show, aviso pra galera.