Aquele abraço

Pois bem galera. “É chegada a hora da falácia! Se tem uma coisa que posso dizer nesta vida, é que nela a gente véve, véve e não se vê de tudo!” (Baia e os Rockboys) A Sunway é um desses casos. A galera é tão folgada que nem aconteceu um encontro pra formalizar o fim.

Os ensaios que já eram raros, acabaram. O gás que Marcel deu desde a sua entrada na banda, foi ficando mais calmo...bom...morreu!

Um breve histórico:

Em 2006, estava trabalhando com Danniel, e a idéia de fazer uma banda de surf e reggae rolou. Convidamos Ianto (baixo acústico) e Diego (percussão). O primeiro já recusou imediatamente por causa dos estudos. Já o segundo deu de cara uns 3 bolos.

Convidamos então Gustavo (baixo), vulgo boca de sorvete, e Aroldo (percussão). A partir daí virou Sunway. Então ficou: Aroldo na bateria e backing vocal, Danniel no violão e backing vocal, Gustavo no baixo e Luciano (eu) no violão e backing vocal. Esta formação teve o seu primeiro acréscimo com a chegada de Thales, o mineiro mais tabaréu que já vi na vida. Ô fi da gota serena que gosta de carneiro!!! Thales entrou na Sunway tocando guitarra havaiana. O cara manda bem!!!

Nesse meio tempo, Gustavo por motivos muito maiores que uma banda (mulher e filho), precisou se mudar para Porto Alegre. Para não deixar a banda desfalcada, convidou Rômulo para a sua substituição. De cara Rômulo já se encaixou com a galera, amizade, som da banda e tudo.

Depois de alguns percalços, Danniel seguiu seu rumo e foi dar todo o seu gás na Sibberia. Como substituto ficou Marcel, guitarrista que conseguiu dar uma nova “pegada” à banda. Com solos insanos e um jeito peculiar de tocar, deixava o nosso brother Cobão (e várias outras pessoas) de boca aberta!

Aroldo, Luciano, Thales (guitarra havaiana e percussão), Rômulo (baixo) e Marcel (guitarra) fizeram parte da última formação da Sunway.

Às vezes ainda lembramos o cheiro característico do estúdio, que tantos domingos passamos juntos.

Agradecimentos:

A Cobão e Ricardo, que além de terem sido os maiores entusiastas, cederam o Palmae por diversas vezes, para que fizéssemos vários sons.

A Leonardo e Eduardo (gêmeos), Ana Márcia, Vevé, Nenén, Naga e Aninha;

Groselha (mãe do Loda, que cedeu o pico para a construção do estúdio);

Amanda, Kátia, Marcia e nossos pais (pela paciência aos domingos na hora do ensaio);

Luana a fã mais entusiasta...minha amiga, pow!

Nara (que sugeriu o primeiro som do The Beautiful Girls, e mais tarde conhecemos esta banda);

Paula (que tirou as primeiras fotos, e fez os primeiros vídeos da Sunway no primeiro estúdio);

Dhenio (que filmou pela primeira vez um show inteiro);

Junior Beira Mar (que cedeu o Tequila algumas vezes acreditando no som que fazíamos, mesmo antes de tocar em qualquer lugar);

A Mario Eugenio (putaquepariu...foi o nosso padrinho por um bom tempo);

Ao pessoal da ARLIVRE (Juliana, tio Gildo, tia Lindalva e Thiago)que nos proporcionou algumas das melhores e mais estilosas tocadas;

Viny (Crazy dog man) que desde a época da Shamã já nos incentivava a não parar de tocar, e também por mandar bem na percussão do dia do Palmae

Sidcley, que além de ter tocado conosco no Verão Sergipe, também sempre foi um entusiasta do som que fazíamos;

Ao pessoal (da frente e do backstage) do Subúrbia, Live, Tequila, Live, Verão Sergipe, Camping, Palmae;

Thiago Laporte, Jarbas, Tonha (que derrubou o microfone na boca de Danniel e ele fez cara feia! Kkkk), Mariana, Carol, Alê Aguiar, Wendell, Naciele, Carolzinha, Sílvia, Isabella, Dedé, Amanda, Ossy, Darlan, Nivea, Bené, Vivi, Fredão;

Luiz Claudio, que sempre dá uma bisonhada no blog. Se não tiver novidade, ele manda um e-mail reclamando;

Ao grande brother Lucca (só de pensar já me deixa um pouco emocionado), filho de Ricardo e Ana Marcia, que ficava prestando atenção quando tocávamos no Palmae, e tinha muita vontade de tocar bateria pra fazer um som com a Sunway. Sempre adorava a quando rolava Upside Down. Tenho certeza que até hoje ele está bem pertinho nos ouvindo. “Please don’t go away”.

Com calma, vou colocar umas fotos...abração!!!!

Preconceito

Até onde pode chegar a ignorância de uma pessoa? Vem um fi da gota de um Jair Bolsonaro, cara escolhido pra representar a gente, e fala tanta babaquice!

Lembrei até de uma passagem de Jessier Quirino: “Homem, não abra a boca pra dizer merda, rapaz! Tem pena da sua mãe! Triste da mãe que pari um filho que faz da boca cu!

Fuleiro!

Mergulho miserável

Pleno carnaval, eu fugindo do aperto e do lixo cultural da Bahia e do calor e aperto de Olinda.

Resolvi passar uns dias perto dos meus pais. A idéia foi realmente muito boa, exceto por causa de um mergulho no mar.

Estava indo à Atalaia Nova, e de passagem, parei na Praia da Costa para um mergulho.

Como já estava de sunga, estacionei o carro em frente ao mar, tirei rápido a camisa e bermuda, deixei a chave do carro com a baiana do acarajé (ou sergipana mesmo) e fui dar um tchibum!

Água quentinha...tirei a zica que tava incrustada! Quando voltei pro carro, tinha um caminhão me trancando. Pensei: “Feladagaita!!!! Não tinha um lugar melhor pra parar este maracujá?”

Fiquei puto, procurando o picafumo, mas nada. Ele tinha ido levar um freezer em algum bar.

Então resolvi dar outro mergulho, mas quando olhei direito para o lugar que tinha ido, vi a quantidade de gente feia e de dejetos de eqüinos que lá estavam. Desisti.

A minha sorte foi um outro caminhão da mesma empresa, que me fez o favor de tirar aquela moléstia do meio do caminho.

Me piquei pra casa, pois lá a tranqüilidade reina...depois só fui à praia a pé!

Intolerância

Mas onde as coisas estão chegando...quanta intolerância! O caboclo matou outro só porque este tinha pisado em uma poça de lama e sujado a sua calça. Dois tiros na cabeça logo após sair do banheiro. Não teve nem como reagir.

Lembrei até de uma música de Zé Ramalho, que diz o seguinte:

"Não sei se tô errado mas arrisco meu palpite
de acabar com as bombas "atromba", encoivarar os rifles,
tocar fogo em toda tenda que é de fabricar canhão.
Morre muito menas gente se a guerra for de facão."

Revolta 2

Quem define o critério para limite de velocidade do radar?

Que a cidade está cheia, tudo bem. Mas andar a 60km/h na BR é f...

Revolta

Show marcado para o dia 19/02 com Diamba, e o safado do Loda esqueceu que tinha uma viagem marcada!

Pelo menos deu tempo de cancelar a impressão dos flyers...

Loda, seu fuleiro!

Domingão de surf music e reggae estrangeiros

Após alguns comentários, e uma reclamação formal via e-mail, resolvi postar aqui no blog. Não sabia, mas a última atualização tinha ocorrido em novembro de 2010.

Como tem muito tempo que não escrevo aqui, o que eu falar, será novidade. Então vamos nessa.

Domingão de surf music e reggae estrangeiros.

Estava indo para SSA e vi um outdoor referente a uns shows que iriam rolar em AJU: Spy VS Spy, Inner Circle e Reação. Só som irado.

Spy VS Spy faz a surf music das antigas, os caras são australianos e mandam muito. Já Inner Circle é reggae tipicamente jamaicano, e também já tem um bom tempo na estrada. Reação é sem dúvida a melhor banda de reggae raiz de Sergipe, não entendo como até o momento não é conhecida nacionalmente. Tirando as doideiras que o vocalista fala, ta tudo ótimo.

Bom, shows marcados para as 17hs do domingo. Fim de tarde...volta da praia ou do churras, e se manda pra ouvir aquela sonzeira.

Já cheguei atrasado, por volta das 18:30hs. Quanta gente conhecida tinha lá! Os malucos das antigas mesmo. Aquela galera que realmente queria ouvir um som de qualidade. Passei por volta de meia hora (sem exagero) cumprimentando o pessoal.

Depois disso, foi só espera. Saí às 21hs e os shows ainda não tinha começado. Desorganização da porra! Faça alguma coisa funcionar desse jeito!!!

Ligaram 20 minutos depois que eu saí, dizendo que estava começando. Mas aí eu já tinha caído fora. Fomos para a minha casa tocar uma viola, e por coincidência rolou reggae e surf music!


Falou