Ao acordar, já estava com o roteiro montado. Fomos para o Léo...porra, eu não bebo cerveja (e afins), mas não se pode perder o chopp do Léo. E pra completar, tio Abarê é brother de Zé, o garçom mais gente boa do pico. Zé arrumou logo uma mesa naquele lugar lotaaaaaado!!!! Já que é assim, bebi quatro chopps e meio (só pra conhecer) e o bolinho de bacalhau...bom demais!
Tivemos que sair logo, pois tia Rita estava nos esperando para almoçar. Quando chegamos fui fazer uma caipirosca. O meu tio colocou um DVD de Danilo, Dorival e Nana Caymmi (quase furado de tanto que ele assiste). Depois desse rango e birita, tive que cochilar para aguentar a noite ( e não pq sou burro, J. kkkkk).
A noite começou cedo. Às 21hs já esttávamos no esquenta para o jazz que iria rolar no Bourbon Street. Tomei umas doses com o meu tio, e seguimos para a balada. Logo ao entrar, a surpresa: a guitarra de BB (ou pelo menos era uma Gibson autografada por ele) exposta à nossa frente. Me arrepiei! Pois é, BB King também tocou no Boubon Street e infelismente eu não estava lá....kkkk...normal! Fomos lá assistir ao Kurt Brunus Project. Kurt Brunus é um cara de New Orleans, que passou três semanas no Brasil. Antes de ir a este show, já tinha visto umas músicas dele no youtube e tinha me amarrado. Lá não foi diferente. O cara mandou ver com vários sons de Al Jarreau, Miles Davis, Prince (Kiss numa versão do caralho), Quince Jones e até Bob Marley. Entre uma música e outra, uma mulher também cantava ( e como cantava!) ela fez um cover de "Killing me softly", que eu não resisti e liguei pra Luana (saudade da porra!). Do meio para o fim do show, metade da galera já estava de pé, dançando no meio. Como já tinhamos bebido mais de meia garrafa de whisky, resolvi dançar também (animação!!!) ...Roooooots!!!
Daqui a pouco continuo...a galera tá aqui me aperreando...