Sem dúvida alguma é a maior curtição tocar com a galera da Sunway. Desde a preparação, a entrada no palco, durante o show, fim de show, a galera que vai ver e ouvir, as coisas que são ditas por todos, o clima da banda, as decisões tomadas sem aviso prévio, etc. Tudo isso dá o maior frio na barriga e certifica realmente que a gente está vivo.
Cada pico que a Sunway toca tem um astral diferente, contudo todos são muito bons de tocar. Começamos tocando no lugar que sempre deu o maior espaço desde o começo: Tequila Café, o bar mais legal que já rolou em Aracaju.
O Tequila era - infelizmente acabou - um barzinho com estilo mexicano que sempre dava espaço para bandas que estavam começando. O astral de lá sempre foi muito bom, lugar de gente descolada e bonita. Valia a pena ir lá.
Tequila Café
O Teimonde foi o segundo lugar em que tocamos. Não é muito o estilo da banda, mas na época estava rolando um projeto de alguma coisa que eu não lembro bem, e várias bandas locais estavam se apresentando. A Sunway pegou essa carona. Lá ficou caracterizado pelo palco bem pequeno. Foi engraçado porque quase não coubemos em cima dele. Se não me engano o amplificador de Gustavo caiu do banco. A gente se divertiu muito nesse dia.
O Palmae foi o lugar dos marcos:
- A Sunway, pela primeira vez, tocou com Thales em lugar público(antes disso tinha sido na minha casa, no meu aniversário);
- Eu tomei a primeira cachaça ferrada durante um show(Cobão, dono do Palmae, levou suco de laranja no traço – cheio de Danzka(vodka miserável!!!)) e falei mais do que deveria(normal);
- Os caras da Live viram a Sunway tocando e convidaram pra um show lá. Sem dúvida o Palmae é a segunda casa da Sunway.
Palmae
A Sunway já tocou três vezes na Live e já se sente em casa. E lá também tem história. Lá é o lugar que Danniel sempre toca com fone de ouvido(ao invés de drive de retorno), e se torna mais apático do que sempre(parece que fica mais aéreo). A live também é o lugar que pela primeira vez, eu comecei a cantar sem o pedestal e o livro de letras(horrível), também chamado de “Kit Lelo Almeida”, ou ainda “Kit Jr da Sibberia”.
Live
Na Arlivre foi feito o primeiro pocket show(show de curta duração) da Sunway. A idéia(de muito bom gosto de tio Gildo e Juliana) foi apresentar a coleção de verão(verão, tudo a ver!!!) com modelos muito legais e um som ao vivo(substituindo o som mecânico, típico deste tipo de evento). O resultado foi um ambiente muito bem caracterizado, um desfile de chamar atenção, e um som de primeira qualidade(sem querer me gabar!)
Arlivre
Em novembro de 2007, Mário Eugênio convidou a Sunway para tocar no Rock Surf Festival. Este evento, como o nome diz, só tinha a ver com surf. Três bandas tocaram no dia: “Sunway”, “Beach Boys Cover” e “Capitão Parafina e o haoles”. Pelos nomes, dá pra ver que rolou muita surf music. A agitação foi geral! O evento foi open bar e eu só vi saindo gente louca de lá...se é que eu vi mesmo!
Camping
Verão Sergipe: pooooooooorraaaaaaaaaa!!!!!!!!! Esse foi o pico!!!! Na moral, tinha gente demais(pelo menos pra o que a Sunway está acostumada, tinha sim!). O som era enorme, a dor de barriga também(como já diria Aroldo). Tínhamos acertado com Dudu(técnico de som) para ficar responsável pelo P.A.(som externo), mas ele não pôde comparecer. No lugar de Dudu foi Anselmo(o gordinho) e deu um show lá! O show foi bom demais, tirando a porra da gaita(alta que só a gota serena) que ficou nos ouvidos da galera por uns dois meses(imaginem pra quem – como eu - estava com um retorno na frente!!!!), mas esse caso já foi superado...kkkkk
Verão Sergipe
Bom, essas foram as tocadas da Sunway. Apesar da preguiça dos componentes da banda para fazer shows, sempre rolam ensaios e pelo menos uma vez por mês(ou por bimestre) sempre rola um showzinho pra galera matar a secura.